sexta-feira, 19 de agosto de 2011

HQ Acessível em Implantação

Há dois meses me afastei (temporariamente) do corre-corre de agência para me dedicar a um projeto focado na construção de quadrinhos como objeto de aprendizagem acessível. O objetivo inicial é que esses quadrinhos envolvam uma narrativa lúdica, com conteúdo dirigido a aprendizagem de representação gráfica. O projeto está avançando e a unidade sobre Triedro está pronta. Agora todo material está sendo implantado e em uma ou duas semanas, quando já estiverem funcionando no ambiente, terei condições de testar o primeiro protótipo.
Seguem abaixo alguns passos do trabalho.

Clean up e finalização dos traços:







Algumas sequências finalizadas digitalmente:

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Ilustração passo a passo...

Muitas vezes sou questionado por alunos sobre qual melhor processo ou passos, para aplicar uma ilustração. Sempre respondo que acredito que técnicas podem ser aprendidas, mas a forma de trabalho depende muito do profissional. Da forma mais confortável que este encontrou para exercer aquele determinado trabalho, e por isso é preciso exercitar sempre, novos estilos, para novos públicos, novos formatos e assim por diante. Nas aulas gosto de mostrar alguns exemplos de trabalhos de profissionais que tenho acesso, inclusive os meus.
O caso ilustrado abaixo é um desses exemplos. O trabalho é a ilustração de uma capa de livro, que fiz para o Pontão de Cultura da UFSC e mostra passo a passo o processo (digital) de confecção da arte.  Claro, me atenho aqui a alguns aspetos técnicos, e não a ideia criativa em si.








quinta-feira, 30 de junho de 2011

Identidade corporativa Exata

Um dos últimos trabalhos de design que realizei na Agência Criação. A identidade corporativa da Exata, empresa com foco em Segurança e Convergência em Telecomunicações. A sede fica em Florianópolis, mas a atuação é em nível nacional.
Apresento aqui a marca e algumas peças da papelaria.

Marca

Cartão de visita
 
Envelope ofício
 
Envelope saco
 
Pasta

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Dip e Dop!!!

Publicado originalmente na Revista da ACP - no. 13 - 06/2005

terça-feira, 14 de junho de 2011

Criação de objetos de aprendizagem em quadrinhos

Há quase dois anos faço parte de um grupo de pesquisa interdisciplinar na UFSC, com o objetivo de estudar e desenvolver objetos de aprendizagem acessíveis, com tema voltado à representação gráfica. Particularmente estou focando em pessoas surdas, e identifiquei, dentre vários aspectos, que a acuidade visual dessas pessoas é mais elevada do que aqueles que ouvem. Além disso, muitas pesquisas apontam que ao se apresentar um conteúdo escrito (ou falado), acompanhado por imagens, acelera o processo de absorção da mensagem (os publicitários que o digam). Isso tudo não parece muita novidade, mas a questão é que se está cientificamente comprovando esses fatos.

Bom, com esses dados propus criar objetos de aprendizagem, focados em surdos e não surdos, utilizando a linguagem de histórias em quadrinhos e isso tudo ainda, vinculado a algumas facilidades de interação dos meios hipermídia. O desafio, nesse primeiro momento foi conseguir relacionar o conteúdo educativo com o contexto de uma história ficcional, sem que o aluno (ou leitor) sinta esses elementos deslocados. Além de toda justifica redigida, já tenho alguns esboços do conteúdo de triedro prontos... agora é trabalhar para concluir este e outros, e validar o projeto.

 
 
Esboços do Objeto de Aprendizagem em Quadrinhos: conteúdo Triedro

terça-feira, 7 de junho de 2011

Dip e Dop!!!

Publicado originalmente na Revista da ACP - no. 12 - 05/2005

terça-feira, 31 de maio de 2011

Dois textos meus, publicados como capítulos em dois livros sobre mídias

Semana passada (dias 25 e 26 de maio de 2011) foi o lançamento de dois livros, organizados por pesquisadores do EGC, onde constam, entre os capítulos dois de minha autoria.

Na quarta-feira, dia 25, foi o lançamento do livro Mídias do Conhecimento, com organização do Dr. Tarcísio Vanzin e da Dra. Gertrudes Aparecida Dandolini. O tema deste volume parte de uma ampla visão sobre a utilização das mais variadas mídias como instrumento de conhecimento e desenvolvimento social. No meu capítulo, o oitavo, com o título Mensagens Quadro a Quadro, discuto a partir da máxima de McLuhan, quais implicações fazem dos quadrinhos um meio, e quais as aplicações desse meio na veiculação de diferentes mensagens do decorrer da história. No mesmo evento também foi laçado o livro Criatividade & Conhecimento, organizado pela Dra. Vania Rivas Ulbricht, Dr. Tarcisio Vanzin e Ana Lúcia Zandomeneghi.

No dia 26, foi lançado no I Seminário de Mídia, Educação e Subjetividade o segundo volume do livro Mídia, Educação e Subjetividade – Disseminando Conhecimento. O livro foi organizado pelo Dr. Silvio Serafim da Luz Filho, Edemir Costa e Júlio César da Costa Ribas, com a proposta de apresentar, ao longo de seus doze capítulos, diversas experiências de autores, com formações distintas, a respeito da temática proposta. Assino o décimo capítulo, com a publicitária (e colega de grupo de pesquisa) Mariana Lapolli, onde abordamos os elementos subjetivos que constituem narrativas hipermidiáticas para a construção de significados. Para isso realizamos um estudo de caso tanto de mídias lineares como não lineares, utilizadas pela banda de rock canadense Hail The Villain.

Bons frutos sendo colhidos. Ainda estou engatinhando nesse meio, mas vejo isso como bom resultado de muito suor. Se tudo der certo, esse ano ainda lanço o meu.

Do primeiro lançamento, seguem algumas fotos (com Grandes Amigos) no Centro Integrado de Cultura:

Raul Busarello e Patricia Bieging

 Suzan, Vado, Fly, Eu, Fabiano, Javier e os filhotes Jorge e Rafael
Eu e Odair

Eu e Roberto Garrido

Ana Veiga, Eu e Lorena

Kamil (também autor) e Eu

Dr. Vanzin e Eu

 Eu, Dra. Vania (minha orientadora) e Patricia

 E esse sou eu fazendo pose

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Dip e Dop!!!

Publicado originalmente na Revista da ACP - no. 19 - 01/2006

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Nem que a vaca tussa!!!

Na semana passada foi o término do envio de projetos para o Cowparade. Durante os últimos dias, mobilizamos quase toda agência Criação, numa série de brainstorms onde surgiram excelentes idéias e de onde saíram duas de nossa inscrições. Dentre os criativos envolvidos estavam: Javier Altarriba, Osvaldo Murakami, Fabiano R. de Sousa, Valdemir “Vado” Silveira, Ismael Schonhorst e esse que vos escreve (e quem layoutou os dois projetos).

Com a primeira idéia, batizada de Geneticow, buscamos a reflexão sobre as causas e possibilidades da engenharia genética. Essa idéia foi encabeçada pelo Fabiano, e projetada por mim, e consistia em por uma orelha nas costas de uma vaca, como na experiência feita em um rato há alguns anos.

Na segunda, com nome de Holocows, questionamos sobre até onde o ser humano é dependente de determinados aspectos de sua cultura no decorrer da sua história. A maior dependência, nesse caso, é a própria alimentação através da carne bovina. Essa idéia foi encabeçada pelo Javier e também projetada por mim.

Agora é torcer para emplacar uma das duas (ou as duas, hehe)...

 
Holocows

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Dip e Dop!!!

Publicado originalmente na Revista da ACP - no. 15 - 08/2005

sábado, 30 de abril de 2011

Você pode até não acreditar em duendes lutando pela sustentabilidade...

Sob o viés da sustentabilidade, em meados de 2008 eu (direção de arte e ilustração) e Antonio “Alemão” Dourado (redação), criamos uma campanha interna para uma empresa do setor público, cliente da Agência Criação, com o objetivo de conscientizar sobre o desperdício na utilização de diversos materiais no dia a dia de uma corporação. O conceito básico era mostrar que por, aparentemente, mínima que fosse a economia isso já seria um grande feito quando pensado de forma global.

Como pra variar a verba foi limitada, as poucas peças focavam diretamente os pontos chaves dentro do escritório. Além disso, queríamos atacar esse problema de uma forma descontraída, sem parecer impor uma nova atitude. Para isso trabalhamos com um Elemental lúdico, representado pela figura do duende. No grupo desses seres, cada um correspondia a uma área a ser trabalhada: papel e meio ambiente (carro chefe), água, telefone (comunicação) e energia. Como conceito textual, toda comunicação brincava com a frase “Você pode até não acreditar em mim...” e entrava com a informação.

Infelizmente essa campanha nunca foi veiculada, apesar de muito elogiada pelo cliente.

Esse foi o início de tudo

Grupo de duendes. A idéia era que numa segunda fase da campanha o número aumentasse, correspondendo a outras áreas

 
Adesivo para interruptor de luz

 
 
Display para telefone

Móbile para impressora

Móbile para pias

 Caneca